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SIMplex

SIMplex

28
Set09

OBRIGADA, ATÉ JÁ!

Eduardo Graça

 

Foi um gosto e um prazer ter conhecido esta equipa que se reuniu em torno do SIMPLEX. Quer-me parecer que ainda há muita gente, mesmo alguns alcandorados nas proximidades do poder, que não entenderam a importância da blogosfera no combate político e, em geral, no exercício de uma cidadania activa. Mal deles e, ainda mais, dos chefes que lhes dêem ouvidos. Não é o caso, felizmente, de José Sócrates. Pela parte que me toca gosto de partilhar projectos que misturem gente de diversas gerações e sortidas maneiras de sentir e pensar. Foi o caso do SIMPLEX. Não cito nomes pois todas, e todos, mesmo os que não cheguei a conhecer pessoalmente, me incitaram, através do seu testemunho, a persistir no caminho da luta pela liberdade e pela democracia. Aqui vos deixo um abraço e a minha saudação fraterna. A nossa disponibilidade para, de forma voluntária, nos envolvermos na defesa de uma causa justa que, apesar de todas as dificuldades, saiu vencedora será, para todo o sempre, um gesto incompreensível para os fanáticos de todos os credos. Saímos, tal como entramos, de consciência tranquila deste projecto, como sói dizer-se, com o dever cumprido. AQUI lhes deixo uma primeira reflexão ainda pertença desta seara.  
25
Set09

SONDAGENS (QUADRO FINAL)

Eduardo Graça

 

Todos sabemos que as sondagens não votam. Mas existem. Encorajam uns e desencorajam outros. Criam expectativas e conformam decisões. Não vale a pena esconjurá-las quando os seus resultados nos são desfavoráveis, nem endeusá-las quando nos favorecem. Valem o que valem. E quer-me parecer que valem bastante. É este o quadro síntese das mais recentes sondagens realizadas a propósito das eleições legislativas de domingo. E este um dos mais importantes espaços de reflexão acerca das mesmas. Para mais tarde comparar.
25
Set09

REFLEXÕES FINAIS (II)

Eduardo Graça

 

As sondagens apontam para um bom resultado eleitoral do PS nas legislativas de domingo [Quadro final do Margens de Erro]. Coloco no campo improvável das surpresas absolutas a hipótese de qualquer partido alcançar a maioria absoluta. Com todas as reservas – sondagens são sondagens - o que é, para mim, um bom resultado eleitoral para um PS vencedor? É obter um número de deputados superior ao somatório dos deputados do PSD e do PP. Neste cenário um governo minoritário do PS correrá menos riscos pois só poderá ser derrotado pela convergência dos votos dos deputados da direita (PSD+PP) com os votos dos deputados do BE e/ou do PCP. Por razões de governabilidade, ou seja, de estabilidade política, é desejável, hoje mais do que nunca, que o PS obtenha uma vitória eleitoral por uma diferença confortável. Por isso voto PS!
24
Set09

REFLEXÕES FINAIS (I)

Eduardo Graça

 

A direita clama contra a censura que põe nos outros para esconder a sua vernácula vocação censória. É um velho e conhecido truque que, quase sempre, resulta nos momentos de desencanto. Se ascenderem ao poder os “impolutos”, e impunes, herdeiros do Miguelismo contemporâneo, acharão crime em tudo mesmo no que, para honrar os princípios da honra republicana, tenham feito os seus adversários para defender a liberdade e, por consequência, os defender também a eles. Cuidemos, pois, de prevenir esse risco votando no Partido Socialista.    
24
Set09

BARÓMETRO MARKTEST - O PS SAI NA FRENTE

Eduardo Graça

 

Na primeira sondagem divulgada correspondente à última ronda – o Barómetro da Marktest – o PS sai na frente. Apesar da vantagem do PS o número elevado de indecisos indicia que os últimos dias de campanha vão ser decisivos. O PS tem razões para sorrir mas o excesso de confiança pode ser mau conselheiro.    
Pode ver uma apresentação sintética AQUI e comparar com os resultados do Barómetro, divulgados em 12 de Setembro, AQUI.
18
Set09

DEIXEM O POVO VOTAR EM LIBERDADE

Eduardo Graça

 

O PSD de Manuela Ferreira Leite, em desespero de causa, lança a velha cartada do papão comunista (versão BE). Mas não foi José Sócrates o único líder politico que, no debate com Louçã, desmascarou o programa do BE? Não foi Manuela Ferreira Leite que, no debate, com Sócrates, questionada pela jornalista, rejeitou, liminarmente, qualquer hipótese de entendimento com o PS? O PSD conhece a linha política do PS nestas eleições desde sempre defendida, de forma clara, por José Sócrates: ganhar as eleições com base no seu programa eleitoral. E ganhá-las por uma maioria que permita ao PS governar sozinho. Nunca esteve em cima da mesa qualquer outra solução. Cenários há muitos, porventura desejos, até uma nova maioria absoluta do PS. Quem sabe? Deixem o povo votar em liberdade!