Vivemos num mundo cada vez mais globalizado e competitivo. Hoje, Portugal, como qualquer país do mundo, não se pode compreender fora do seu enquadramento regional e mundial.
Existem várias complexidades como múltiplas oportunidades. Tudo depende do modo como encaramos as situações e as circunstâncias com que nos confrontamos. Ou nos empenhamos ou conformamos. E, num país que tantos mundos deu ao mundo - como o nosso -, esta etapa deve ser encarada como mais um desafio e uma grande oportunidade de darmos o salto qualitativo que todos pretendemos; terminando, de vez, com o fatalismo que alguns tanto gostam de apregoar, sem, no entanto, nada construir.
Nos últimos quatro anos contámos com um Governo que rompeu com barreiras, ultrapassou obstáculos e almejou novas e melhores metas para Portugal e para os portugueses. O investimento sem precedentes na Educação e na qualificação, a aposta nas energias renováveis, o empenho no aumento da oferta científica e tecnológica, a ajuda às empresas e à projecção internacional do nosso tecido económico, sem perder de vista a solidariedade, no sentido de garantir uma efectiva Justiça Social.
O que está em causa no próximo dia 27 não é apenas uma escolha entre partidos, mas entre o Portugal do futuro e o Portugal sem rumo.
(publicado no Diário Económico)