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SIMplex

SIMplex

29
Set09

Novos desafios

Carlos Manuel Castro

O SIMPLEX foi um espaço de grande qualidade e total abertura. Diálogo intenso, como uma eleição requer. 

 

As legislativas tiveram um desfecho inequívoco, com a vitória do PS. E este blog atingiu o seu principal objectivo, contribuir para o triunfo socialista no País.

 

Agora, surgem novos desafios e o próximo começa hoje. Objectivo? É simplex: promover a qualidade de vida e o bem-estar dos munícipes dos 308 concelhos de Portugal.

 

Arranco hoje com uma campanha que tem tanto de aliciante como de elevada responsabilidade, afinal Lisboa, e o Chiado, merecem Excelência.    

 

Oxalá o sucesso seja igual ao do SIMPLEX!

25
Set09

É SIMpleX

Carlos Manuel Castro

No próximo domingo está em causa mais do que uma simples escolha dos próximos parlamentares, está o futuro do País.

 

Os candidatos, programas e causas de cada um, são conhecidos. As pessoas estão a par e sabem o que está em causa. Foi uma campanha longa e intensa. Nem sempre interessante, é certo, mas ainda assim foi uma campanha que soube cativar os portugueses e que fez vibrar Portugal. 

 

Agora, depende de cada um de nós o que queremos para o futuro de Portugal. 

 

Não custa muito, no domingo, ir à urna de voto, receber e inscrever uma cruz no boletim de voto, dobrá-lo duas vezes, depositar o voto na urna. 

 

É um acto bem SIMpleX, mas que vale muito. Por nós, por Portugal! 

24
Set09

BE continua a brincar com as condições das pessoas

Carlos Manuel Castro

Louçã diz ainda que José Sócrates "é um perigoso radical do mercado" , e por isso mesmo diz que "não queremos mais quatro anos disto".

 

É espantosa esta leitura, vinda de quem vem. Se Sócrates fosse realmente um "radical do mercado", há muito que a Saúde, a Educação e a Segurança Social tinham sido campos no qual a intervenção pública teria sido retirada.

 

Mas para o BE, só não é "radical de mercado" quem quer nacionalizar tudo e terminar com qualquer espécie de propriedade, por mais pequena que seja.

 

Em suma, o BE continua a brincar à política.

 

Louçã ainda não percebeu que estamos a tratar das nossas condições, não das crises de identidade ou caprichos doutrinários.

21
Set09

O demagogo de Ferreira Leite

Carlos Manuel Castro

Soares e Alegres são “cúmplices da asfixia democrática”

 

Dizer que Mário Soares e Manuel Alegre "são cúmplices pelo silêncio", por não condenarem José Sócrates só pode ser falta de tino de Paulo Rangel, que manifesta uma grande e grave falta de ligação e noção da realidade.

 

Se há alguém a quem Rangel pode agradecer por ter direito a dizer disparates, hoje, como diz amiúde, Soares e Alegre são duas dessas pessoas.

 

Por muitos defeitos que possam ter, Soares e Alegre jamais poderão ser acusados de conivência com a falta de Liberdade. Eles souberam, e sentiram, o que isso, de facto, foi e representou.

 

Rangel precisa de ter em consideração nos seus pensamentos o princípio da decência, que parece ter rasgado, e não despedir a memória, sob pena de ser o demagogo-mor da actual liderança laranja.

20
Set09

As teses da conspiração estão todas a cair por terra

Carlos Manuel Castro

El Grupo Prisa 'bombardea' La Moncloa

La llegada del tsunami lo anunció el propio Cebrián en agosto en El País, tras el visto bueno del Gobierno al decreto-ley, en un artículo en el que exigía la movilización de "todo demócrata que se precie de serlo" en contra del "autoritarismo" de Zapatero. Y las olas arrancaron con el suplemento Negocios del 6 de septiembre, cuya virulencia contra el Gobierno dejó atónito incluso a The New York Times, el diario que El País siempre ha tenido como espejo, que dedicó a la "extraña ruptura" un artículo que relacionaba el cisma con la TDT de pago.

 

As teorias da conspiração que o PPD construiu e quis alimentar nos últimos tempos estão todas a cair, uma por uma.

 

No caso da TVI, insinuava-se que a antiga relação entre Prisa e PSOE era favorável ao Governo do PS. Nada de mais falso! Como a notícia hoje publicada, e acima referida, há muito que as relações entre Prisa e PSOE estão degradadas e o rompimento está consumado.

 

Em relação ao Público, Joaquim Vieira demonstra, hoje, a continuação da "paranóia" do director do jornal relativamente às hipotéticas escutas.

 

A mania de o PPD dizer que o PS controla tudo e todos cai por terra. Ainda no debate com Paulo Portas Ferreira Leite dizia ter a certeza que o PS controlava tudo e todos. A política de verdade apregoada pela líder do PPD não passa de uma tese sem sentido.

19
Set09

Felizmente que o cidadão Louçã tem liberdade de escolha

Carlos Manuel Castro

Francisco Louçã e os seus companheiros partidários podem ter livre escolha para investir nas PPR's, como tudo indica que fazem, de acordo com o Expresso de hoje.

 

Ainda bem que o cidadão Louçã não é perseguido verbalmente por um BE que gosta de condenar tudo o que é privado.

 

Afinal, o cidadão Louçã - ao contrário de muitos milhões de portugueses - não acredita tanto no Estado Social e prefere que as suas economias, as de académico e deputado da Nação, sejam cativas ao privado.

 

Se o cidadão Louçã tem todo o direito de fazer a opção pessoal que assume, já o político Louçã tem falta de moral para propor o que anda a dizer ao País.

 

Quem tanto inventa, como a hipotética contratação da Mota-Engil para construir a estrada do Centro e depois nem tem a humildade de pedir desculpa pela mentira que disse, pode dar-se ao luxo de dizer o que quer. Mas em política não pode valer tudo! Para o BE parece que sim.

 

Em suma, o cidadão Louçã tem, como qualquer um de nós, uma grande condição do regime democrático: Liberdade, algo pouco condizente com as propostas do Bloco.

18
Set09

A "paranóia" de Agosto está a emergir

Carlos Manuel Castro

Documentos provam que foi o principal assessor de Cavaco Silva, Fernando Lima, quem deu indicações ao editor do jornal Público, Luciano Alvarez sobre as suspeitas de o Presidente estar a ser vigiado pelo Governo. Leia a história e os documentos que a sustentam hoje no DN

 

Parece que a "paranóia" (como denominou o Provedor do "Público") de Agosto, das putativas escutas a Belém, começa a descobrir-se.

 

A adquirir o DN de hoje e aguardar algo mais do que o até agora enigmático silêncio de Belém.

 

17
Set09

Educação: progressos que se reconhecem

Carlos Manuel Castro

Educação em Portugal recebe elogios da Comissão Europeia

Os dados são de um relatório da Comissão Europeia e invertem a tendência revelada em outras avaliações internacionais. Neste caso, Portugal está bem classificado em vários parâmetros e merece até elogios.

 

Há quem pense que nos últimos quatro anos nada se fez em Portugal. Por muito que alguns não apreciem e queiram dizer que nada valemos, o trabalho desenvolvido dá os seus frutos. E estes são reconhecidos, como agora a Comissão Europeia admite e elogia.

 

É preciso dar seguimento a este grande investimento na Educação, para que no prazo de uma década possamos alcançar os melhores patamares educativos europeus.

 

Os primeiros e qualificados passos estão dados!

16
Set09

Queremos dar continuidade ao nosso futuro?

Carlos Manuel Castro

Vivemos num mundo cada vez mais globalizado e competitivo. Hoje, Portugal, como qualquer país do mundo, não se pode compreender fora do seu enquadramento regional e mundial.

 

Existem várias complexidades como múltiplas oportunidades. Tudo depende do modo como encaramos as situações e as circunstâncias com que nos confrontamos. Ou nos empenhamos ou conformamos. E, num país que tantos mundos deu ao mundo - como o nosso -, esta etapa deve ser encarada como mais um desafio e uma grande oportunidade de darmos o salto qualitativo que todos pretendemos; terminando, de vez, com o fatalismo que alguns tanto gostam de apregoar, sem, no entanto, nada construir.

 

Nos últimos quatro anos contámos com um Governo que rompeu com barreiras, ultrapassou obstáculos e almejou novas e melhores metas para Portugal e para os portugueses. O investimento sem precedentes na Educação e na qualificação, a aposta nas energias renováveis, o empenho no aumento da oferta científica e tecnológica, a ajuda às empresas e à projecção internacional do nosso tecido económico, sem perder de vista a solidariedade, no sentido de garantir uma efectiva Justiça Social.

 

O que está em causa no próximo dia 27 não é apenas uma escolha entre partidos, mas entre o Portugal do futuro e o Portugal sem rumo.

 

(publicado no Diário Económico)