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SIMplex

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04
Ago09

Eco

Luis Novaes Tito

LâmpadaUma das frases que gostei de ouvir a Sócrates na BlogConf foi a de que: "não havendo tempo a perder com o agravamento da crise energética, o Governo entendeu incentivar o desenvolvimento de energias alternativas em vez de relançar o debate nuclear".

 

Essa atitude reflecte-se já em entradas na rede nacional de largos milhares de kW de electricidade que neste momento teriam de estar a ser adquiridos no estrangeiro ou a ser produzidos com matérias-primas importadas e poluentes.

 

Não sei ao certo quantificar esta energia já produzida, agora, para a comparar com a que poderia ser produzida, no futuro, com recurso ao nuclear, mas sei que enquanto alguns conversam, desconversam, batem e debatem, escrevem e rasgam, outros fazem, e isso é bom.

 

É bom para nós contribuintes, que não vemos o dinheiro a escoar-se para os outros, e para nós, cidadãos preocupados com o futuro, que desenvolvemos a indústria para aproveitar forças limpas e produzir equipamentos capazes de aproveitar os nossos recursos naturais.

6 comentários

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    Luis Novaes Tito 04.08.2009

    Caro IBN Erriq

    Começo por lhe agradecer o comentário, mas mais agradecido ficaria se, em vez de ter levantado tantas questões para medir o meu conhecimento ou ignorância sobre o assunto, tivesse dado as respostas porque, não só seria mais útil a quem nos lê, como lhes poderia passar argumentos interessantes para rebaterem o meu texto.

    De qualquer forma, e para além do que lhe peço anteriormente, proponho que releia o texto para entender o sentido. Verá que o que lá está não se limita a transcrever acriticamente coisa alguma, mas sim a explicar que o imobilismo é a pior arma que podemos usar. Verá que em parte alguma digo seja o que for sobre Pinho, nem tão pouco que o “boom” das eólicas se deve a ele. Aliás verá que nem sequer refiro as eólicas mas sim as alternativas (onde evidentemente se enquadram as eólicas)

    Sabe que considero que um dos nossos grandes problemas é que avançamos para os teclados sempre de pedra na mão prontos a acertar em quem opina, mas assim não vamos lá. Acredite que há pessoas interessadas em construir.

    Mais uma vez agradecido pela sua participação.
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    Ibn Erriq 04.08.2009

    O problema não está na sua ignorância, essa não posso atestar! Mas se é assim tão conhecedor porque diz isto?

    Quem são os que fazem e os que não fazem?

    O sentido do seu texto ou é desonesto ou motivado pelo desconhecimento, como lhe dou o beneficio da dúvida opto pela segunda opção.

    Eu não tenho que lhe dizer nada, Vexa, é que se tenta escrever um artigo sério devia estar informado e não lançar umas bocas, sabe, é aquele lugar comum "uma mentira repetida ...."

    Quanto ao Pinho, é claro que não se ira referir a ele ;-)

    As perguntas que lhe deixei, poem em causa a conversa do imobilismo, certo? Antes deste governo já havia milhares de MW a produzidos por fontes renováveis (eólica, solar e mini-hídricas) por isso não compreendo onde está o imobilismo.

    Um dos outros problemas que temos é que avançamos para o teclado para escrever coisas de forma leviana. Assim não vamos lá. Acredite que há muita gente, não interessada, mas a construir, mesmo sem ser com base em meias verdades.
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    Luis Novaes Tito 04.08.2009

    Não sei onde vê as meias-verdades, mas deve ser um problema meu. Leio e releio o meu texto e não as encontro.

    Quanto a não ter nada para me dizer já o tinha percebido. Nem a mim, nem a ninguém que aqui o leia, pela simples razão que não veio aqui para dizer nada mas só para tentar o insulto fácil. (expl.s Tenho a leve desconfiança que não sabe, repetir aquilo que foi ouvindo sem qualquer espírito critico, do seu texto ou é desonesto ou motivado pelo desconhecimento, lançar umas bocas, avançamos para o teclado para escrever coisas de forma leviana, mesmo sem ser com base em meias verdades)

    No entanto, caso reconsidere, faça o favor de me ensinar a mim e a quem nos lê. Todos lhe ficaremos gratos.
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    Ibn Erriq 04.08.2009

    Caro Luís Novaes Tito,

    Está a ver como a sua argumentação é pouco séria.

    Atente "Quanto a não ter nada para me dizer já o tinha percebido." Quando o que eu escrevi foi "Eu não tenho que lhe dizer nada, Vexa, ..."

    Consegue ver a diferença? Não?

    Ok

    Meias verdades é atribuir o crescimento das energias renováveis a este governos, isto para não lhe chamar outra coisa.

    Uma virtude Vexa tem que é arte da retórica, assim não vamos lá!

    Mas se quer tantos assim os dados que lhe faltam. faça uma coisa uma simples pequisa no google dar-lhas-á, verá que pode ter algumas surpresas!

    Nota-se que está a ficar nervoso, será pela falta de argumentos?
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    Luis Novaes Tito 04.08.2009

    Ibn,
    Vou-lhe contar um segredo, aliás, dois:

    1º Os seus comentários só aparecem aqui porque eu os faço aparecer. Se estivesse nervoso era fácil, não era?

    2º Meias verdades é tentar fazer passar que os Governos Socialistas não foram os grandes impulsionadores das renováveis. Basta que se lembre que se a questão nuclear tivesse sido lançada (e é disso que o meu texto fala) as renováveis poderiam não estar onde estão. Porquê? Você sabe, já se percebeu que é um expert, embora que como tal, não me devesse remeter para a ciência Google mas para outras mais de expert.

    Mas ainda assim lhe volto a sugerir que tente não ler o que no meu texto não está escrito.

    Se conseguir ler só aquilo que escrevi verá que muito do que tem dito nesta caixa de comentários não faz sentido.

    Voltando ainda à questão energética, vou ter que suspender por algum tempo esta lição que teve a amabilidade de me dar. A bateria do meu equipamento está a começar a falhar. Recomenda-me algum dispositivo solar para maquinetas de banda larga?
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