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SIMplex

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25
Set09

SONDAGENS (QUADRO FINAL)

Eduardo Graça

 

Todos sabemos que as sondagens não votam. Mas existem. Encorajam uns e desencorajam outros. Criam expectativas e conformam decisões. Não vale a pena esconjurá-las quando os seus resultados nos são desfavoráveis, nem endeusá-las quando nos favorecem. Valem o que valem. E quer-me parecer que valem bastante. É este o quadro síntese das mais recentes sondagens realizadas a propósito das eleições legislativas de domingo. E este um dos mais importantes espaços de reflexão acerca das mesmas. Para mais tarde comparar.
25
Set09

REFLEXÕES FINAIS (II)

Eduardo Graça

 

As sondagens apontam para um bom resultado eleitoral do PS nas legislativas de domingo [Quadro final do Margens de Erro]. Coloco no campo improvável das surpresas absolutas a hipótese de qualquer partido alcançar a maioria absoluta. Com todas as reservas – sondagens são sondagens - o que é, para mim, um bom resultado eleitoral para um PS vencedor? É obter um número de deputados superior ao somatório dos deputados do PSD e do PP. Neste cenário um governo minoritário do PS correrá menos riscos pois só poderá ser derrotado pela convergência dos votos dos deputados da direita (PSD+PP) com os votos dos deputados do BE e/ou do PCP. Por razões de governabilidade, ou seja, de estabilidade política, é desejável, hoje mais do que nunca, que o PS obtenha uma vitória eleitoral por uma diferença confortável. Por isso voto PS!
24
Set09

BARÓMETRO MARKTEST - O PS SAI NA FRENTE

Eduardo Graça

 

Na primeira sondagem divulgada correspondente à última ronda – o Barómetro da Marktest – o PS sai na frente. Apesar da vantagem do PS o número elevado de indecisos indicia que os últimos dias de campanha vão ser decisivos. O PS tem razões para sorrir mas o excesso de confiança pode ser mau conselheiro.    
Pode ver uma apresentação sintética AQUI e comparar com os resultados do Barómetro, divulgados em 12 de Setembro, AQUI.
24
Set09

(post-it 41) Portugal não pode ficar refém do BE

João Paulo Pedrosa

Com o PSD a afundar-se nas sondagens dia após dia, comprometendo, irremediavelmente, as suas possibilidades de vitória, resta-nos agora a atitude política que evite a ingovernabilidade do país, reforçando a votação no PS.

Apelo, por isso, aos nossos vizinhos um gesto patriótico, pois todos sabemos que a vossa intervenção pública é (quase exclusivamente) ditada por razões de carácter patriótico. Aliás, como nunca se esquecem de nos lembrar, a acção patriótica é uma das marcas distintivas entre a vossa direita e a nossa esquerda. 

Chegou a altura de o demonstrarem.