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SIMplex

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22
Set09

Debate SIMplex vs. Jamais

André Couto

Por iniciativa do Núcleo de Estudantes Socialistas da Faculdade de Direito de Lisboa e de Estudantes Sociais Democratas da mesma Faculdade anunciamos o mui esperado debate SIMplex vs. Jamais, a decorrer esta 5a feira dia 24 de Setembro às 15h no Anfiteatro 6 da Faculdade de Direito de Lisboa, junto à Reitoria da Universidade de Lisboa.

 

Contamos com a presença de todos!

13
Set09

Dúvidas existenciais...

GWOM

Será que do lado de lá ainda não perceberam que o endividamento externo nada tem que ver com o rácio dívida/PIB?

 

Será que do lado de lá ainda não perceberam que actualmente só é possível medir a carga fiscal com base em valores de 2007 e não 2008, pelo que os valores transpostos para o presente só podem estar falseados e desactualizados?

 

Será que do lado de lá ainda não perceberam que o fim do PEC vai provocar não só o aumento da fraude e da evasão fiscal, como também a proliferação de falsas empresas?

 

Será que do lado de lá ainda não perceberam que os portugueses não querem autoridade, mas sim tolerância e acção?

 

13
Set09

O CHEQUE EM BRANCO

Eduardo Pitta

No debate com Sócrates, perguntada sobre credibilidade,  Manuela Ferreira Leite falou de «uma vida de estudo, uma vida académica, uma vida profissional, muitas conferências, artigos, experiência governativa», etc. Assim se constrói a credibilidade, disse. Mas o país está cheio de mamíferos com igual currículo, e eu não os queria a presidir à Junta de Freguesia do meu bairro, quanto mais à frente do governo! A líder do PSD quer um cheque em branco. Convinha explicar o que quer fazer com ele.

 

09
Set09

Fim de um mito

Hugo Costa

Depois do debate de ontem, uma dúvida me assola. Será que todos os votantes do Bloco têm consciência de que Francisco Louçã quer aumentar os impostos à classe média e baixa, acabando com as deduções de despesas na educação e saúde?

 

Respeito Francisco Louçã pelo economista que é. Como político, não deixa de ser curioso ter tido o seu “momentus horribilis” na sua área de eleição. Por mais que tenha tentado, Francisco Louçã não conseguiu sustentar o programa do Bloco, que visa o aumento do esforço fiscal de todos os portugueses.
O nervosismo foi claro. Louçã sempre gostou de jogar ao ataque. Colocado numa posição defensiva, foi incapaz e inábil para defender o seu programa de governo radical.
Terá sido o fim de um mito?
08
Set09

SÓCRATES: TORNAR EM FRAQUEZA A FORÇA DE LOUÇÃ

Eduardo Graça

 

Vou ser sincero quanto se pode ser sincero nestas matérias de apreciação de debates políticos. Sempre se fica com a sensação que cada um dos contendores poderia ir mais além. Observado de qualquer ângulo o treinador de bancada não perdoa qualquer hesitação, imprecisão, erro ou omissão. Nem deixa sequer passar em claro um esgar inapropriado que a televisão, implacável, amplia de uma forma brutal. O que me apetece dizer, após este debate entre Sócrates e Louçã, é que mais subiu o meu apreço, e admiração, por Sócrates. Fazer o balanço da política do governo que chefia, de peito aberto, no meio dos efeitos concretos de uma crise financeira e económica brutal não é mais do que o seu dever. Certo! Mas tomar a iniciativa de puxar as questões da política económica no confronto com um adversário especialista na matéria é mais do que o cumprimento de um dever, é assumir um pesado risco. Mas Sócrates, no campo das questões técnicas que Louçã domina, não perdeu, antes ganhou, tornando a força na fraqueza de Louçã. Afinal Sócrates mostrou que a fraqueza de Louçã é o seu próprio programa. É obra! E remato com uma citação, de 1974, que fui buscar a um velha brochura do extinto MES: “O socialismo é a associação livre de produtores livres e iguais, a sociedade em que aos produtores e apenas a eles caiba decidir o que se produz, como se produz e para que se produz”. É esta a utopia que Louçã balbucia mas não é capaz de transformar em programa político pois nunca ninguém foi capaz, nem nunca será, pela razão simples de se tratar de uma utopia.  Mal dos povos que dêem ouvidos a dirigentes que queiram transformar as utopias em experiências políticas pois essas experiências sempre acabam em tiranias.